Nossa História

A Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Mentais – APADEME – foi fundada em 19 de setembro de 1981 para manter uma residência com característica de lar para acolher em regime de internato os familiares portadores de necessidades especiais dos associados  
A APADEME funcionou até 28/04/90 na rua Dona Vitu Giorgi nº 130, Morumbi, São Paulo, SP, quando mudou-se para o imóvel onde atualmente está instalada, sito à rua Madre Ana Justina, 114, Grajaú, Santo Amaro, São Paulo, SP.
O imóvel está localizado próximo às margens da represa Billings, no extremo sul da capital. A região, anteriormente caracteriza por áreas de chácaras, passou por um intenso processo de ocupação nos últimos anos. As ruas próximas da APADEME encontram-se asfaltadas e iluminadas e as residências passaram a receber, também, o serviço de coleta de esgoto sanitário.
 O atual estatuto social da APADEME, aprovado em 13/11/2004, acrescentou ao objetivo anteriormente proposto, de acolher os familiares portadores de necessidades especiais dos seus associados, o de promoção do bem estar de todos os excepcionais, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Desde a sua constituição, a APADEME é administrada por uma diretoria de onze membros e um conselho fiscal de três membros efetivos e três suplentes, todos com mandato de dois anos.
No aspecto administrativo e financeiro, a APADEME se pauta pela transparência de informações e consenso das decisões, apreciadas e deliberadas em reuniões mensais realizadas no último sábado do mês. Nessas reuniões são também fornecidas aos familiares as informações sobre as atividades desenvolvidas no mês com os internos e as observações acerca dos seus aspectos comportamentais e clínicos.
As atividades com os internos envolvem práticas recreativas, ocupacionais e físicas, respeitando-se os limites de cada um, sempre com vistas à melhoria da sua socialização, coordenação motora, locomoção e respiração.
O comportamento dos internos é observado e registrado diariamente pelas cuidadoras, especialmente o relacionado às alterações de humor e de saúde. 
A cada dois meses, os internos são examinados, tanto no aspecto neurológico como no clínico geral, pelo médico neurologista e as informações mais relevantes, repassadas aos familiares. O médico também fica à disposição para ser consultado em situações de urgência e emergência acerca das providências a serem tomadas.